Presidente, 2022 pode não chegar!
A verborragia do Presidente não tem controle
Sua incapacidade de dialogar é notória
Sua falta de compreensão sócio-econômica-política é visível
Trabalho com marketing político há 20 anos, já vi e vivi muita coisa neste meio. O Presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), eleito em 2018, empregou um terceiro e novo estilo de presidencialismo: o de coalizão.
O primeiro foi o presidencialismo de composição, habilmente conduzido por Fernando Henrique Cardoso (1994-2002). O segundo foi o presidencialismo de cooptação, nefastamente utilizado por Lula
(2002-2010).
De olho em 2022, o Presidente vive em permanente campanha para o Palácio do Planalto. Seu estilo de enfrentamento, lento e letárgico, caminha para isolá-lo politicamente, internamente e externamente.
Isolamento que ele descumpriu por recomendações médicas no seu último contato com populares, domingo (15). Além disso, desconhece ou não reconhece a amplitude da pandemia Covid/19 (Coronavírus).
O Brasil passa por um momento dramático e sofre com a falta de estadistas em todas as esferas: nacional, regional e local. Sem líderes com pulso firme, o país pena para administrar a falta de confiança do mercado, voltar a crescer e gerar empregos. Desentendimentos entre governantes e o governo agravam essa
deficiência.
Embora, reconheça, que alguns governadores começaram a se posicionar em relação a 2022.
Alguns com mais eficiência outros menos. Mas, começou a corrida presidencial para 2022.
Sua verborragia, ou seja, sua capacidade de falar muito e dizer pouco é enorme. Sua incapacidade de dialogar fica cotidianamente evidente. Sua visão míope dos problemas macro é gritante. Ele parece a figura dos macaquinhos da fábula japonesa.
Presidente, 2022 pode não chegar!
Presidente, 2022 pode não chegar!
A verborragia do Presidente não tem controle
Sua incapacidade de dialogar é notória
Sua falta de compreensão sócio-econômica-política é visível
Trabalho com marketing político há 20 anos, já vi e vivi muita coisa neste meio. O Presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), eleito em 2018, empregou um terceiro e novo estilo de presidencialismo: o de coalizão.
O primeiro foi o presidencialismo de composição, habilmente conduzido por Fernando Henrique Cardoso (1994-2002). O segundo foi o presidencialismo de cooptação, nefastamente utilizado por Lula
(2002-2010).
De olho em 2022, o Presidente vive em permanente campanha para o Palácio do Planalto. Seu estilo de enfrentamento, lento e letárgico, caminha para isolá-lo politicamente, internamente e externamente.
Isolamento que ele descumpriu por recomendações médicas no seu último contato com populares, domingo (15). Além disso, desconhece ou não reconhece a amplitude da pandemia Covid/19 (Coronavírus).
O Brasil passa por um momento dramático e sofre com a falta de estadistas em todas as esferas: nacional, regional e local. Sem líderes com pulso firme, o país pena para administrar a falta de confiança do mercado, voltar a crescer e gerar empregos. Desentendimentos entre governantes e o governo agravam essa
deficiência.
Embora, reconheça, que alguns governadores começaram a se posicionar em relação a 2022.
Alguns com mais eficiência outros menos. Mas, começou a corrida presidencial para 2022.
Sua verborragia, ou seja, sua capacidade de falar muito e dizer pouco é enorme. Sua incapacidade de dialogar fica cotidianamente evidente. Sua visão míope dos problemas macro é gritante. Ele parece a figura dos macaquinhos da fábula japonesa.
Presidente, 2022 pode não chegar!
A falta que faz um estadista |