segunda-feira, 23 de março de 2020

Políticos aprendam as lições da Guerra

Políticos aprendam as lições da Guerra

Governantes despreparados

Gestão amadora da comunicação

Governar é administrar conflitos


Depois de 20 anos de trabalho com marketing político, mais de 3 dezenas de campanhas, vivência como assessor de imprensa de prefeituras e câmaras de vereadores e políticos; aprendi ao longo deste período, que as técnicas, estratégias e planejamentos de guerra são eficazes no mundo político.

Acompanho, com tristeza, mas não surpreso, a pandemia de Covid-19 (Coronavírus) assolando o mundo, Brasil, incluso e, colocando em xeque: políticos e o modelo de gerenciamento de governos, que estão aturdidos com o acontecimento.

Pensando no Brasil, que passa por um momento dramático e sofre com a falta de estadistas em todas as esferas: nacional, regional e local, a disputa é pela versão dos fatos. 

Sem líderes com pulso firme, o país pena para administrar a falta de confiança do mercado, voltar a crescer e gerar empregos. Desentendimentos entre governantes e o governo agravam essa deficiência.

Acompanho, os pronunciamentos dos políticos, no Brasil e no Mundo, verbal e não-verbal. Os Chefes de Estados adotam uma postura e discurso militar. Muitos consultores políticos empregam no marketing político táticas de guerra. 

Nos EUA e na Europa, a grande maioria dos políticos adotou discurso e postura de guerra, para falar e transmitir mensagens para a população neste momento de crise. Alguns estão conseguindo grandes resultados para sua imagem política, ou seja, estão construindo reputação.

Alguns institutos de pesquisas já divulgaram o resultado de uma sondagem de opinião pública sobre o posicionamento dos políticos para enfrentar a pandemia. Acesse a pesquisa: MR Consultoria O resultado mostra a falta de compreensão dos líderes sobre a importância de profissionalizar a gestão da comunicação, entender aspectos do verbal e do não-verbal na política e de estudar sobre a temática. Governar e administrar conflito. 

marketingpoliticoderesultado.wordpress.com
facebook.com/mrconsultoria.3/  
mauricio romanini marketing politico
  


quarta-feira, 18 de março de 2020

Sua campanha digital de 2020 está preparada?

Usar a internet na sua potencialidade otimiza campanhas

Pandemia de Coronavírus vai fazer sua campanha ser digital

Estratégia e planejamento vão ser fundamental


A pandemia de Coronavírus, que está espalhada pelo mundo, Brasil incluso, impõe medidas restritivas de circulação e convívio. Reuniões, aglomerações e mobilizações estão acontecendo em com menor frequência. Dessa forma, como você está organizando sua campanha política para as eleições de Outubro?

A internet, indiscutivelmente, erá uma fator decisivo. em condições normais já tem um peso muito grande nas eleições, para todos os cargos. Agora, num momento especial, será fundamental.

A grande pergunta é: a sua campanha campanha está preparada para ser digital? Você e sua equipe dominam as ferramentas necessárias para fazer uma campanha eleitoral digital profissional?

Estratégia, planejamento e foco são condições fundamentais para qualquer campanha, independente do tamanho, no ambiente virtual. Você já preparou a sua? Faltam 6 meses para as eleições.

Nesta eleição, a minha empresa está assessorando prefeitos e vereadores, a grande maioria não sabe nem por onde começar. Algumas já estamos trabalhando há mais de 1 ano, para ajustar as campanhas para a internet. Em outras estamos fazemos os mesmo.

As campanhas eleitorais mudaram muito nos últimos; as técnicas se aperfeiçoaram, as ferramentas permitem mais agilidade na comunicação e a exposição pública é exponencial. 

No entanto, a única peça que insiste em não mudar são os candidatos (as) neste cenário. As campanhas são digitais e os agentes públicos são analógicos.    

Mauricio Romanini MR Consultoria


https://marketingpoliticoderesultado.wordpress.com/


      

Presidente começa a perder o norte

Presidente começa a perder o norte
Olhar distante e vago
Fala sem contundência
Falta de domínio da situação
Nestes 20 anos de trabalho com comunicação política já participei, conduzi e preparei muitas entrevistas coletivas. Hoje, com um pouco de experiência consigo, detectar a comunicação verbal e a não-verbal dos políticos.
Hoje, no final a tarde, o Presidente convocou uma coletiva para anunciar algumas medidas para amenizar o impacto da crise provocada pelo Coronavírus.
Vi um homem público com seu olhar distante e vago, sua fala não passava confiança e parecia que estava sem domínio da situação.
Desde o início da pandemia, Jair Bolsonaro, não se comportou como um estadista - não acho que tenha preparo para tal, porém, a situação exigia e exige postura de estadista.
Presidente, temperança. Brasil, boa sorte
marketingpoliticoderesultado.wordpress.com

terça-feira, 17 de março de 2020

Presidente, 2022 pode não chegar!

Presidente, 2022 pode não chegar!

A verborragia do Presidente não tem controle

Sua incapacidade de dialogar é notória

Sua falta de compreensão sócio-econômica-política é visível

Trabalho com marketing político há 20 anos, já vi e vivi muita coisa neste meio. O Presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), eleito em 2018, empregou um terceiro e novo estilo de presidencialismo: o de coalizão.
O primeiro foi o presidencialismo de composição, habilmente conduzido por Fernando Henrique Cardoso (1994-2002). O segundo foi o presidencialismo de cooptação, nefastamente utilizado por Lula (2002-2010).
De olho em 2022, o Presidente vive em permanente campanha para o Palácio do Planalto. Seu estilo de enfrentamento, lento e letárgico, caminha para isolá-lo politicamente, internamente e externamente.
Isolamento que ele descumpriu por recomendações médicas no seu último contato com populares, domingo (15). Além disso, desconhece ou não reconhece a amplitude da pandemia Covid/19 (Coronavírus).
O Brasil passa por um momento dramático e sofre com a falta de estadistas em todas as esferas: nacional, regional e local. Sem líderes com pulso firme, o país pena para administrar a falta de confiança do mercado, voltar a crescer e gerar empregos. Desentendimentos entre governantes e o governo agravam essa deficiência.
Embora, reconheça, que alguns governadores começaram a se posicionar em relação a 2022. Alguns com mais eficiência outros menos. Mas, começou a corrida presidencial para 2022.
Sua verborragia, ou seja, sua capacidade de falar muito e dizer pouco é enorme. Sua incapacidade de dialogar fica cotidianamente evidente. Sua visão míope dos problemas macro é gritante. Ele parece a figura dos macaquinhos da fábula japonesa.
Presidente, 2022 pode não chegar!

Mauricio Romanini MR Consultoria

A falta que faz um estadista

domingo, 15 de março de 2020

Políticos são jogados no lixo

Marketing ajuda na construção da imagem 

População julga a percepção da imagem

Em 2020 muitos políticos serão jogados no lixo


   Em 2014, comecei a notar um aumento na deterioração da imagem dos políticos. Estava ajudando a coordenar uma campanha para Deputado Estadual. As ruas começavam a pulsar forte.

  Em 2016, eu e minha equipe demos Consultoria em 10 campanhas eleitorais, para Prefeitos e Vereadores, no Leste Paulista e Sul de Minas Gerais. Trabalhamos em cidades diferentes entre si, com candidatos tentando a reeleição e outros concorrendo pela primeira vez aos cargos públicos. Foram os mais diversos partidos, dos tradicionais aos recém criados.

 Das 10 campanhas em 4 fizemos o que na MR Consultoria https://marketingpoliticoderesultado.wordpress.com/ chamamos de Operacional, ou seja, tocamos o cotidiano dos candidatos, acompanhamos os políticos pelas ruas na pré-campanha e campanha.

   Políticos tradicionais foram ridicularizados, humilhados e esmagados nas urnas. Candidatos novos serem alvo de desconfiança e chacota por parte da população. No Brasil, as eleições sempre foram e tiveram momentos de empolgação, eleitores defendendo seus candidatos e uma disputa fervorosa pelo voto. 

   Em 20 anos de trabalho no marketing político, jamais havia presenciado tamanho desinteresse e descredito com a classe política. Em algumas destas cidades deparei-me com dizeres como mostro na foto abaixo.

   Na sua quase totalidade os políticos estão desconectados da população, não entendem as mudanças sociais e políticas pelas quais passam a sociedade e tratam suas candidaturas de forma amadora.

   O reflexo das eleições de 2016 apareceu no resultado das urnas, ou seja, 47% dos prefeitos não conseguiram a reeleição. Já entre os vereadores 55% perderam seus cargos. Em 2018 houve uma renovação recorde no Senado, 85% são novatos e na Câmara dos Deputados, 48% não se reelegeram. 


   Em 2020, muitos políticos passaram, novamente, pela mesma situação. 
   Serão jogados no lixo.

Mauricio Romanini MR Consultoria

Políticos são jogados no lixo

terça-feira, 10 de março de 2020

A internet ganha eleição?

Redes Sociais são armas para conquistas votos

Estratégia e Planejamento são fundamentais

Curtidas não ganha voto

Conteúdo é a chave para o sucesso 

Poucos candidatos e suas equipes entendem o que é uma campanha política na internet. Não dominam as ferramentas de retenção do voto.
Ainda, não sabem definir estratégia e planejamento de redes sociais, a penetração do WhatsApp, o poder do Youtube, enfim, não usam a potencialidade das ferramentas.
Não entendem que a chave para uma campanha vencedora é conteúdo. Se tiver uma campanha organizada nas ruas, certamente, terá reflexos positivos na internet.

Mauricio Romanini MRConsultoria

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sexta-feira, 6 de março de 2020

A presença das mulheres na política

Mulheres ganham espaço na política

15% do Congresso são mulheres

12% são Prefeitas e 15% são vereadoras

Filme ensina o que é Liderança e Causa

Como as mulheres dão exemplos na vida, na política e na sociedade. A cada eleição aumenta a participação das mulheres na política brasileira, que permeia todas as esferas representativa Executivo, Legislativo e Judiciário.
No final desse texto, tenho uma sugestão de filme, que vale para todos que estão envolvidos com a atividade política e para a sociedade em geral. Exemplo de Liderança e Causa, que estão em falta na política.
Em meio a polêmica sobre a regra que define um percentual de 30% para um outro gênero concorrer nas eleições pelos partidos políticos, entre eles as mulheres, há um longo caminho a percorrer e um amplo espaço para a participação das mulheres na política.
A história da participação das mulheres na política brasileira começou em 1927, com o primeiro direito ao voto e, em 1928, com a eleição da primeira prefeita, em Lajes, no Rio Grande do Norte. Em 1932, todas as mulheres passam a ter direito ao voto.
Em 2008 surge o Partido da Mulher Brasileira (PMB), homologado em 2015 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Partido que carece de liderança, posicionamento e projeto.
Deixo como dica para as mulheres envolvidas com a política, para os homens e, principalmente, para o PMB, o filme: As Sufragistas, para comemorar o Dia Internacional da Mulher.
A presença das mulheres na política